A pandemia do Coronavírus mudou a vida de todos. Com a necessidade de se fazer um isolamento social para conter o avanço do vírus, muitas pessoas tiveram que aprender a desenvolver sua inteligência emocional e lidar com os sentimentos que, até então, poderiam nem ser tão evidentes.

Os desafios que surgiram influenciaram diretamente nosso comportamento como indivíduos e população. E todos nós tivemos de encontrar formas de controlar nossas emoções e seguir em frente em meio a tantas mudanças.

Apesar de entender a necessidade de se adaptar ao cenário, grande parte da sociedade não sabe ao certo o que fazer para desenvolver e lidar com a inteligência emocional. Se esse também é o seu caso, não se preocupe! Estamos aqui hoje para ajudar. A seguir, mostraremos três formas de lidar e controlar melhor as emoções durante a pandemia. Acompanhe.

O conceito de inteligência emocional
A inteligência emocional é um termo da psicologia que diz respeito à capacidade do ser humano de lidar com as emoções. Nesse sentido, administrar sentimentos e conquistar essa inteligência envolve o equilíbrio entre razão e emoção.

Muitas vezes pode parecer difícil lidar com a raiva, o nervosismo, o medo ou a decepção, por exemplo. Porém, é sim possível aprender a ser emocionalmente inteligente ao desenvolver alguns elementos essenciais para esse equilíbrio em nosso dia a dia. São eles: autoconsciência, autorregulação, automotivação e empatia.

Para auxiliar nesse processo, veja as três dicas que separamos para ajudar você a colocar esse conceito em prática e viver melhor nestes tempos ainda desafiadores.

1. Evite o excesso de notícias e escolha fontes confiáveis
A primeira ação que pode ajudar a controlar as emoções é usar um filtro para as notícias relacionadas à pandemia. Desde o início, inúmeros canais de comunicação se esforçaram em trazer dados reais e positivos. Contudo, muitas fontes também rotineiramente ressaltam os aspectos negativos da pandemia.

Se você sabe que é sensível a esses tipos de informações e que, inclusive, elas provocam mudança de humor afetando o seu bem-estar, o ideal é evitar o acesso a elas. Além disso, é interessante também sempre escolher fontes confiáveis para ter certeza que a notícia absorvida é verdadeira.

2. Mantenha-se ativo
Outra importante forma de lidar com as emoções é cuidar da saúde física. Já foi visto que pessoas sedentárias respondem pior à infecção pelo COVID-19. Além disso, a falta de atividade física também está relacionada à depressão, ansiedade, aumento no nível de estresse, etc. Por isso, manter-se ativo é fundamental para conseguir lidar de forma positiva com os sentimentos.

Aquelas pessoas que estão evitando o convívio social, podem iniciar a prática de exercícios dentro de casa mesmo. Existem muitos profissionais capacitados prestando esse tipo de serviço. Para quem mora em locais com menos contágio, pequenas caminhadas diárias já podem ajudar.

3. Cuide da sua saúde
Mesmo com as incertezas que a pandemia e o isolamento social trazem, é muito importante continuar cuidando da saúde. Diversos problemas comuns, principalmente ao grupo de risco, como os idosos, podem ser agravados devido à necessidade de se manter mais afastado das pessoas.

Um bom exemplo é a perda auditiva, que tende a ser muito afetada com o isolamento. Aquelas pessoas que apresentam dificuldades para ouvir, geralmente não lidam tão bem com outras formas de comunicação que não a presencial, principalmente se elas não fazem uso de aparelhos auditivos que permitem uma boa experiência.

Com aparelhos de tecnologia inferior, elas acabam tendo dificuldade de utilizar eletrônicos que poderiam aproximá-las do convívio social, como o telefone ou a televisão. Nesse cenário, é fundamental cuidar da saúde e investir nas melhores experiências para melhorar a qualidade de vida. Além disso, ter uma rede de apoio e contar com a ajuda da família e de amigos próximos é fundamental para superar esse momento difícil que toda a sociedade está enfrentando.

Gostou das nossas dicas para lidar da melhor forma com a inteligência emocional durante a pandemia? Então continue acompanhando o nosso blog e confira o post especial sobre a relação entre o zumbido no ouvido e a pandemia.

1 Comentário

  1. Joar Tavares Gelli

    Tenho 82 anos. Sou engenheiro mais. Em princípio não concordo com a avaliação da minha audição. Ouço os passarinhos e os menores ruídos como o esfregar dos dedos. A única coisa que me incomoda é um chiado em ambos os ouvidos. Apareceu já uns seis meses.
    Podem me ajudar? Obrigado

    Responder

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